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segunda-feira, 5 de julho de 2010

Você sabe o que é Baby Blues e Depressão Pós Parto?

Por acaso você sabe o que é Baby Blues? E depressão Pós-Parto? Eu achava que Baby Blues era o período inicial do RN e lendo uma revista descobri que não é bem esta a definição, então quis compartilhar com vocês. Pesquisei sobre o assunto pois percebi que eu vinha tendo crises de choro por achar que as minha rotina seria regrada e que eu seria a Mulher Maravilha das mamães e não é bem assim que as coisas funcionam.

Tenha em mente que sua vida vai mudar e mudar completamente, que seu beb~e vai depender única e exclusivamente de você. Há muitas coisas que os papais podem fazer mas dar de mamar e às vezes um colinho só a mamãe pode dar, acredite, ele será dependente de você e muito!


O tal Baby Blues e Depressão Pós-Parto

A forma mais branda da depressão pós-parto é conhecida como baby blues, ou melancolia do pós-parto.

Surge, na maioria das vezes, até o quarto dia do nascimento do bebê e dura até no máximo uma semana, tendo sintomas parecidos com os da depressão pós-parto.
Mais de 80% das mulheres têm o baby blues que, diferente da depressão pós-parto, não é uma doença. A depressão pós-parto pode aparecer a partir da segunda ou terceira semana, mas na maioria das vezes, surge na sexta semana. Um baby blues muito intenso e longo demais pode ocasionar adiante uma depressão pós-parto mais grave.

Por isso é importante acompanhar todas as mulheres na primeira semana depois do nascimento do filho.

Casos mais drásticos são conhecidos como psicose puerperal (pós-parto). Os sintomas são mais radicais: a mãe sofre confusão mental, delírios, tem idéias esquizofrênicas.
Existem casos de mães que matam filhos depois do parto, mas as psicoses puerperais são muito raras - acontecem dois casos a cada mil nascimentos.

 
Há diferenças enormes entre psicose puerperal e a depressão.


Quando a mãe tem psicose puerperal, há grandes chances, cerca de 50%, de repetir o estado na gravidez seguinte. Enquanto nas depressões pós-parto, não há relação entre uma gestação e outra.

Apesar de não existir prevenção, é possível tratá-la com remédios, dependendo do caso. Não há um remédio específico para depressão pós-parto, mas há casos em que torna-se preciso usar antidepressivos tradicionais para tirar a mãe desse estado.
No entanto, se a mulher estiver amamentando, não é aconselhável que ela tome esses medicamentos.

Segundo dr. Bernard Goose, professor de Psiquiatra da Criança e do Adolescente na Universidade Sorbonne, na França, a comunidade pode dar uma ajuda fundamental. Independente do atendimento psiquiátrico, cada país deveria criar suas próprias redes de convivência.

No passado, havia convivência entre mulheres de gerações diferentes. Isso desapareceu da organização atual da sociedade. As jovens mães devem ouvir a experiência de mulheres mais experientes.

O depoimento de outras mães é fundamental para que ela se identifique: realmente não é tão fácil assim ter um bebê e a futura mamãe não precisa sentir-se culpada por ter dificuldades com a maternidade, outras mães, antes dela, já rejeitaram seus filhos quando nasceram. O papel da família é crucial.

Quando o quadro depressivo diminuir, não há tratamento melhor que o contato da mãe e filho.

Desde que não seja imposto, restabelecer o vínculo entre a mãe e o filho é o melhor antidepressivo.

80% das mulheres são acometidas da tristeza materna

A Tristeza Materna (baby blues), por sua vez, acomete até 80% das mulheres, mas devido ao tabu mencionado pode se imaginar um índice até maior. É um estado de humor depressivo que costuma acontecer a partir da primeira semana depois do parto. É benigno pois regride por si só por volta do 1 mês.


Atenção a quadro mais severo: DPP


Depressão Pós Parto (DPP) é um quadro clínico severo e agudo que requer acompanhamento psicológico e psiquiátrico, pois devido a gravidade dos sintomas há que se considerar o uso de medicação. Acomete até 15% das mulheres, podendo começar na primeira semana após o parto e perdurar até dois anos.

Existem alguns fatores de risco que vêem sendo estudados e demonstram uma alta correlação com a DPP. Entre eles temos: mulheres que sofrem de TPM, mulheres com sintomas depressivos durante a gestação, com histórico de transtornos afetivos, com dificuldades na gestação, submetidas a cesárea (no Brasil na rede privada chega a 80% dos casos, enquanto a OMS recomenda não passar de 15%), primigestas, carência social.

A puérpera se beneficia de grupos terapêuticos onde se pode partilhar o sofrimento junto a outras mulheres em igual situação e sob orientação de um profissional, também pode ser recomendado atendimento psicológico individual.


Distinção entre DPP e Baby Blues

O que distingue a DPP da Tristeza Materna (baby blues, postpartum blues) é a gravidade do quadro e o que ele tem de incapacitante afetando a funcionalidade da mãe e pondo em risco seu bem estar e do bebê. Aparecem sintomas como irritabilidade, mudanças bruscas de humor, indisposição, doenças psicossomáticas, tristeza profunda, desinteresse pelas atividades do dia-a-dia, sensação de incapacidade de cuidar do bebê e desinteresse por ele, chegando ao extremo de pensamento suicidas e homicidas em relação ao bebê. O diagnóstico precoce é fundamental e para isso é necessário um acompanhamento em todo ciclo gravídico puerperal, sendo a melhor forma de evitar, atenuar ou reduzir a duração da DPP. Grupos de gestante têm caráter psicoprofilático e, portanto, ajudam no diagnóstico e tratamento precoce.

Existe um tabu em relação ao tema gestação e depressão, como se a mulher devesse
estar radiante pe
lo nascimento de seu filho e ela fosse culpada de uma espécie de "ingratidão". Algumas mulheres não conseguem admitir para si mesmas que merecem ajuda, escondendo dos cônjuges e da família seu estado. Além da evidente necessidade de cuidados da mulher, acima citados, a DPP é fator de risco para a saúde mental do bebê e, portanto, requer toda a nossa atenção.

Sintomas Baby Blues
. Primeiros dias após o parto
. Atinge de 50 a 80% das mulheres
· Lapsos curtos de memória
· Fadiga
· Ansiedade
· Inquietação
· Impaciência
· Irritabilidade
· Tristeza e choro sem nenhum motivo aparente
Resolve-se espontaneamente após alguns dias

Sintomas de DPP
DEPRESSÃO PÓS-PARTO
Afeta 1 em 10 mulheres. Constatando-se a presença da maioria desses sintomas, é importante que se procure um profissional, ou que seja comunicado ao obstetra para que esse providencie o encaminhamento.
· Choro incontrolável
· Perda de memória
· Falta de interesse no bebê
· Irritação
· Insônia
· Sentimento de culpa
· Medo de machucar o bebê ou se machucar
· Fadiga
· Tristeza constante
· Alterações de humor exageradas
· Confusão
· Falta de concentração
· Distúrbios de sono ou apetite

Sintomas de psicose
PSICOSE PÓS-PARTO
Afeta 1 em 1000 mulheres. Os sintomas aparecem nos 3 primeiros meses e são mais intensos e duradouros, com episódios psicóticos. Necessita acompanhamento psicológico e internação hospitalar.
· Alucinações ou delírios
· Pensamentos de machucar o bebê
· Insônia severa
· Pensamentos de autodestruição
· Agitação
· Comportamentos estranhos
· Medo
· Pensamentos intrusivos
· Distúrbios de sono ou apetite

Sintomas depressão cronica
SÍNDROME DEPRESSIVA CRÔNICA

Episódio depressivo não psicótico. O tratamento deve ser psicológico e medicamentoso, pois pode perdurar por até 1 ano.
· Humor disfórico
· Distúrbio do sono
· Alteração do apetite
· Fadiga
· Culpa excessiva
· Pensamentos suicidas.


 Divulgação

Dicas de como lidar com o Baby Blues


1- Gaste seu tempo com seu bebê! Lembre-se de quanto tempo esperou para segurar seu precioso anjinho.
2- Descanse! Descanse! Descanse! Aproveite esse tempo com seu bebê. Deixem que os outros esperem por você. Deixe-se ser paparicada nestes primeiros dias em casa (principalmente se se submeteu a uma cesariana ou teve complicações).
3- Traga o bebê para o seu quarto ou sua cama para ter mais descanso.
4- Evite horários fixos ou rígidos, isto estressa a nova mãe. Siga o ritmo do bebê e sua própria intuição.
5- Evite esforçar-se. Limite o tempo e o número de visitas de parentes ou amigos. Quando você tiver convidados, não se sinta na obrigação de ser uma anfitriã perfeita. Na realidade, se algum convidado te encontrar de camisola, será menos provável que ele estenda a visita.
6- Algum exercício é bom. Observe o seu limite e não se exceda. Fadiga dor podem piorar seus sentimentos.
7- Sempre que seu bebê dormir, durma e descanse também. Esta NÃO é a hora de pular ou executar aquelas 40 tarefas nas quais você está pensando.
8- Coma bem. Tenha lanches saudáveis à mão. Comidas nutritivas e de fácil preparo são úteis. (Mande os doces para casa junto com a avó.) Esteja certa de estar comendo algum carboidrato (pão, milho, arroz, centeio, batatas, aveia, biscoitos de farinhas integrais etc) a cada 3 horas, para manter o nível da taxa de açúcar no sangue, evitando hipoglicemia.
9- Beba muito líquido. Seu corpo está se recuperando e quantidades extras de líquidos são essenciais para a amamentação. Beba bastante água. Sucos naturais são excelentes. Evite cafeína e calorias vazias dos refrigerantes. Evite bebida alcoólica ou reduza seu consumo ao mínimo.
10- Obtenha ajuda para as tarefas domésticas, refeições e outras crianças. Aceite a ajuda de amigos. SE alguém oferecer para ajudar, não recuse.
11- Priorize economizar energia. Nem todo trabalho doméstico precisa ser feito.
12- Agradeça ao papai quando ele ajudar com a casa, as refeições ou os filhos maiores, por exemplo. Um pouco de gratidão percorrerá um longo caminho nesses dias.
13- Trocar carinhos, abraços e beijos com seu companheiro ajudará a mamter um bom relacionamento entre vocês.
14- Mime a si mesma, você merece. Dê a você mesma uma limpeza de pele ou faça as unhas. Cuide de seus cabelos. Tome um bom banho ou tome um banho com seu bebê. Leia livros de frivolidades.
15- Saia. Respire ar fresco. Leve o bebê para passear com você. Não faça muito de uma vez. Escute seu corpo.
16- Aproxime-se de outras mães. Procure grupos de mães com quem possa conversar e fazer atividades com o bebê. Alguns exemplos: exercícios para mamães e bebês, Grupos La Leche League, grupos de apoio para novos pais, igreja ou grupos religiosos, vizinhos, ou comece seu próprio grupo.
17- Aprenda técnicas de relaxamento e meditação. Aprenda a fazer durante os poucos momentos calmos que você tem. Lembre-se dos exercícios de relaxamento das aulas de preparação para o parto.
18- Concentre-se no que está fazendo. Concentrando-se, o tempo passa mais rápido.
19- Divirta-se com seu bebê. Vá a aulas de ginástica com seu bebê, caminhe, coloque uma roupa bem bonita no bebê, vá ao parque, etc.
20- Exercite-se após liberação médica. Pergunte sobre exercícios específicos e quando pode começar a fazê-los.
21- Seja gentil com você mesma. Dê-se bastante tempo para se recuperar.
22- Embora seja normal experimentar o baby blues, se seus sentimentos persistirem ou parecerem preponderantes não hesite em conversar sobre o problema com seu profissional de saúde. É importante que você tenha todo o suporte que você precisa durante este momento.
23- Ouça conselhos com parcimônia. Siga seus instintos de mãe. Você sabe o que é melhor para o seu lindo bebê!

Por Lois V. Nightingale, PhD
Disponibilizado pela
La Leche League International




Procurei sobre o assunto pois estava preocupada. Eu achava que os bebês mamavam, dormiam e trocavam fralda. Nem sempre eles quere
m dorm
ir após as mamadas e eu sofria e chorava por não conseguir fazê-lo dormir. Estava ficando muito difícil, sem contar que eu não estava saindo de casa pra nada e isso é simplesmente horrível.

Além disso, queria fazer tudo em casa, isso porque meu marido ajuda, faz todos os afazeres domésticos mas mesmo assim eu sempre arrumava o que fazer e não estava descansando. O que me ajudou foi conversar muito sobre o assunto com ele, descobrir o que me incomodava e mudar minha rotina. Hoje percebo que vivo em função do meu filho e que meus horários e tarefas são sim definidas por ele. Mas levo numa boa pois estou sabendo administrar meu tempo e minha vida.

Siga as dicas que eu trouxe, talvez possa te ajudar. Converse muito com  seu companheiro, família e amigos. Troque idéias com outras mães, acredite, muita gente passa pelas mesmas coisas e alguém que já passou pode te ajudar. E tenha um tempo só para você, deixe seu companheiro cuidar de um episódio de choro interminável sem culpa. Deixe que outras pessoas fiquem com seu bebê, isso não faz de você uma péssima mãe. E descanse sempre que possível!


 

Baby Blues Comic Strip (Official)Baby Blues é um livro de tirinhas (Quadrinhos) que trata justamente deste períoo difícil em que passamos após o nascimento de nossos bebês. Baby Blues é produzida por Rick Kirkman e Jerry Scott. Estreou no dia 7 de janeiro de 1990, fez sucesso e entrou para o King Feature Syndicate em 1995. A série focava, de início, a família MacPherson, com o pai Darryl, a mãe Wanda e a filha Zoe. Ao longo dos anos, a família cresceu, com o garoto Hamish e o pequeno Wren. Os autores basearam a história das tiras em suas experiências familiares. Já foram publicados mais de 30 livros da série nos Estados Unidos. A série foi inclusive adaptada para a TV em 2000. Baby Blues ganhou o prêmio de Melhor Tira de Jornal em 1995, da National Cartoonists Society. Uma das características da tira é que o tempo "passa", e as crianças crescem. De acordo com os autores, cada dia na tirinha equivale a três dias na vida real.

 Divulgaçãohttp://www.universohq.com/quadrinhos/2008/imagens/Baby-Blues_capa.jpg


Espero poder ter ajudado assim  como esta pesquisa me ajudou. Ter lido sobre o assunto e seguido alguns passos foi fundamental para a boa saúde emocional. Por isso, não deixe de se informar e converse sempre com alguém sobre seus anseios e dúvidas, tenho certeza que tudo será mais fácil e o Baby Blues não virará uma DPP ou algo mais grave.

[br_baby_blues_2008_03_27.jpg]


Comentários
10 Comentários

10 Comentários:

Renata disse...

Nossa que post maravilhoso Keka!!!
Eu passei pelo baby blues com certeza e creio que fiquei a um passo de entrar em depressão, se não fosse pela minha mãe com certeza teria entrado.
O problema é que a gente passa a gravidez toda idealizando como será quando tivermos o bebê em casa e aí quando ele chega a gente vê que não tem regra nenhuma, que a gente tem que aprender como é a personalidade do nosso bebê e a gente entra em pânico quando todas aquelas dicas que lemos durante a gestação não dão certo.
Eu por exemplo deixei de seguir conselhos de mães mais experientes nos momentos de crise e depois de tentar executar as fórmulas prontas de médicos, psicólogos e escritores (que muitas vezes nem tiveram filhos!) tive que recorrer à receitinhas e ajuda da vó, mãe, sogra... e ver que essas coisinhas dão certo mesmo e aliviam no momento de desespero.
Bom, agora percebo que esses sintomas estão passando, estão bem mais leves pelo menos e estou me dando melhor com a rotina imposta pelo meu bebê.
Aceitar a ajuda e entender que não sou mágica e não consigo fazer 250 coisas ao mesmo tempo também foi o primeiro passo para me livrar disso que estava sentindo.
Foram com certeza os piores dias da minha vida, justamente porque eu me culpava e achava que tinha que ser os melhores.
Valeu Keka, falar sobre esse assunto com certeza pode evitar muita mãe com depressão.
Bjus querida e se cuidem!!!

Patty Silveira disse...

oi amiga, vou confessar que eu nunca tinha ouvido falar em Baby Blues, soh em depressao pos-parto!! Aprendi bastante com sua rotina!!
Agora amiga, sobre vc, siga as dicas que vc postou acima, descanse, curta o Arthur, porque isso vai passar amiga, eu imagino, pq nao passei por isso ainda, que deve ser angustiante muitas situacoes, mais tenho certeza que isso vai passar amiga!!
Que bom que vc vem nos contando suas alegrias, aflicoes, etc...........bom que vamos participando e na medida do possivel, ajudando com nossos pitacos!!! Pena que nesse caso, por nao ser mae ainda, nao posso te dar conselhos amiga, pq nao sei como eh!!!

Adorei o post!!!

beijos

Patty Silveira disse...

kkkkkkkkkk, no comentario acima eu disse:

Aprendi bastante com sua rotina!!

kkkkk na verdade, eu queria dizer que aprendi bastante com seu post!!! Sua materia!! kkkk..............onde estava com a cabeca qdo escrevi rotina? kkkk

beijos amiga

Vivis disse...

Oii...
É super difici ser mãe não é? mas não pensa que é so nos primeiros meses não. Vão surgir outras paranóias, outras preocupações, vai ter noite que vc não vai pregar o olho porque vc cismou q seu bebe ta respirando direito e em outras pq vc acha que não esta sendo uma boa mãe. É uma loucura a nossa vida depois que essas criaturas nascem. Mas não se preocupa que uma hora vc acaba acostumando e tirando de letra... Eu as vezes me pego super preocupada se estou fazendpo tudo direito, sem dormir por causa da respiração ou pq ele não quis comer direito...
Não esqueça que vc tem amigas que estão prontas para um auxílio. Pode gritar se precisar de qq coisa, as vezes fica mais facil se pedimos um help pra alguém.... To aqui ta...

bjks

Tássia disse...

A D O R E I esse post keka. Vai ficar aqui nos meus favoritos pra sempre que tiver alguma dúvida olhar.

As tirinhas são uma graça, literalmente!

Beeeijos

Michelle disse...

Oi Keka!

Tbm adorei o post, todas as dicas, obrigada! Muito legal e útil mesmo.

Eu tenho medo do baby blues, porque já tive uns probleminhas com ansiedade e depressão. Mas se Deus quiser, vai dar tudo certo.

E o Arthur como está? Deve estar lindo! =)

Beijos amiga e se cuide!

jacqueline disse...

ótimo post amiga!
antes de ter filho eu achava meio frescurite esse lance de depressão e etc, mas só passando pra saber como foi!
fiquei muito mal e não desejo isso a ninguem, o apoio da familia é fundamental!!
graças a Deus hoje já tá mais que superado e esta tudo as mil maravilhas!!bjos
quero mais fotos do Arthur!!!

Cindy disse...

Lindo post, lindo relato. Baby blue para mim era uma doença coronaria que dava em recem nascidos, até tem um filme que conta como aconteceu o primeiro tratamento cirurgico dessa doença. E nome é justamente por que os bebes sao azuis.
Depressao pos parto é um nome bem mais conhecido e uma doença como tantas outras desenvolvidas nessa nossa era moderna, onde a competição nos tirou das longas e maravilhosas noites de sono das nossas avós (nossas noites, seriam, se continuassemos a viver como elas). O crescimento é doloroso mesmo... mas faz parte. Quando ele estiver dando os primeiros passos, vc nem lembrará dessa fase. Ela passa.
Beijocas no coração!
Cindy

Vânia Porto disse...

Agora consegui compreender melhor oq é o Baby Blues... ótimo post.

bjks

Roseane disse...

Olá, Estava visitando outro blog que me trouxe até este.... Comecei a ler os posts e cheguei exatamente ao que eu estava precisando ler... Faz 5 dias que meu sobrinho nasceu, e percebi que minha cunhada mudou o comportamento... mas não imaginava que seria esse tal de baby blues, que eu nunca tinha ouvido falar!!
Que coisa, fiquei impressionada, pois estou pensando nela há dias, e hoje, ao acaso chego à esse post super esclarecedor!!

Obrigada Keka, pode ter certeza que voltarei sempre, ainda não sou mamãe, mas pretendo ser!!

bjs

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