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sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Tá chato né?

Saudades do tempo em que blogar era algo divertido e descomprometido. Saudades de contar meu dia a dia e minhas descobertas como mãe simplesmente pelo prazer de contar. Saudades de quando o blog ou o facebook não eram um ringue. 

Quando foi que a internet se tornou esse lugar tão chato? Desisti há tempos de blogar no Test Drive Mami por isso, porque fazíamos só sorteios, só propagandas e deixamos de lado nossa essência, me lembro de como era gostoso no começo e aos poucos deixou de ser. Me lembro também que várias pessoas que escreviam no blog me dizerem que preferiam sair justamente porque deixamos de ter a nossa essência, e sabe de uma coisa? Elas tinham razão!

São tantas regras, tantos métodos e tantas bandeiras para serem levantadas e pra quê minha gente? Pra quê? Se o mais legal era dizer o que acontece com a gente e só. Ninguém blogava para pedir opinião. Ninguém blogava para defender um método ou uma ideologia. Há 4 anos atrás não importava se a criança nasceria de parto cesárea ou parto natural. Bastava que nascesse com saúde hahahahahaha.

Ficávamos doidas acompanhando a gravidez das amigas virtuais semana a semana! Aguardávamos ansiosas pelo relato de parto, era praticamente uma novela! Era tão legal! Depois acompanhávamos o diário, o relato dos primeiros dias, as dicas infalíveis e despretensiosas, isso era muito bom!

Saudades imensas dessa época, dá pra voltar no tempo? 

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Mães são mulheres ressuscitadas

Dizem que quando nasce um bebê, nasce uma mãe também. E um polvo. Um restaurante delivery. Uma máquina de chocolate prontinho. Uma mecânica de carrinhos de controle remoto. Uma médica de bonecas. Uma professora-terapeuta-cozinheira de carreira medíocre. Nasce uma fábrica de cafuné, um chafariz de soro fisiológico, um robô que desperta ao som de choro. E principalmente: nasce a fada do beijo.
Quando nasce um bebê, nasce também o medo da morte – mães não se conformam em deixar o mundo sem encaminhar devidamente um filho.
Não pense você que ao se tornar mãe uma mulher abandona todas as mulheres que já foi um dia. Bobagem. Ganha mais mulheres em si mesma. Com seus desejos aumentam sua audácia, sua garra, seus poderes. Se já era impossível, cuidado: ela vira muitas. Também não me venha imaginar mães como seres delicados e frágeis. Mães são fogo, ninguém segura. Se antes eram incapazes de matar um mosquito, adquirem uma fúria inédita. Montam guarda ao lado de suas crias, capazes de matar tudo o que zumbir perto delas: pernilongos, lagartas, leões, gente.
Mães não têm tempo para o ensaio: estreiam a peça no susto. Aprendem a pilotar o avião em pleno voo. E dão o exemplo, mesmo que nunca tenham sido exemplo. Cobrem seus filhos com o cobertor que lhes falta. E, não raro, depois de fazerem o impossível, acreditam que poderiam ter feito melhor. Nunca estarão prontas para a tarefa gigantesca que é criar um filho – alguém está?
Mente quem diz que mãe sente menos dor – pelo contrário! Ela apenas aprende a deixar sua dor para outra hora. Atira o seu choro no chão para ir acalentar o do filho. Nas horas vagas, dorme. Abastece a casa. Trabalha. Encontra os amigos. Lê – ou adormece com um livro no rosto. E, quando tem tempo pra chorar – cadê? -, passou. A mãe então aproveita que a casa está calma e vai recolher os brinquedos da sala. “Como esse menino cresceu”, ela pensa, a caminho do quarto do filho. Termina o dia exausta, sentada no chão da sala, acompanhada de um sorriso besta.
Já os filhos, ah… Filhos fazem a mãe voltar os olhos para coisas que não importavam antes. O índice de umidade do ar. Os ingredientes do suco de caixinha. O nível de sódio do macarrão sem glúten. Onde fica a Guiné-Bissau. Os rumos da agricultura orgânica. As alternativas contra o aquecimento global. Política. E até sua própria saúde. Mães são mulheres ressuscitadas. Filhos as rejuvenescem, tornando a vida delas mais perigosa – e mais urgente.
Quando nasce um bebê, nasce uma empreiteira. Capaz de cavar a estrada quando não há caminho, só para poder indicar: “É por ali, filho, naquela direção”.

Não sei de quem é o texto, gostaria muito de saber pois descreve perfeitamente o que é ser mãe.

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Fratura de crânio

Lembro-me como se fosse hoje, também pudera, não tem como esquecer uma situação destas. Aos 10 meses Arthur fraturou o crânio e por pouco não foi um acidente fatal. Nós achamos que nunca irá acontecer conosco mas acredite, acontece!

Ele ficava com uma amiga minha enquanto eu trabalhava e ela sempre o colocava para dormir no sofá, num destes dias normais ele caiu mas ela não soube me dizer onde ele se machucou. Lembro que estava no trabalho e de ter sentido um aperto inexplicável no peito.

Ao chegar do trabalho ela me conta o que houve e 2hs depois ele começa a chorar muito e aparece um galo imenso na cabeça, já havia passado 4hs do acidente.




Foi um grande susto, não desejo isso pra ninguém, ficar numa UTI é simplesmente a experiência mais horrorosa que eu já passei e ver meu pequeno Reizinho indefeso chorar de dor quando colocavam o acesso nas veias, medicavam e tudo mais me machucou por dentro. Mãe nenhuma deveria passar por isso! Sem contar que o hospital achava que eu tinha machucado meu filho, normal, faz parte do trabalho deles.

Abaixo o exame que fizemos para constatar a fratura:







Abaixo, a entrevista no Hoje em Dia a respeito da fratura no crânio do Arthur, ainda é assustador lembrar disso!



domingo, 16 de fevereiro de 2014

Diversão!

E ontem foi dia de receber uma amigona da mamãe! Arthur sempre se dá muito bem com as pessoas e se adapta a qualquer tipo de situação! Isso é ótimo porque dificilmente ele me dá trabalho!


Brincou, se divertiu muito e tirou uma porção de fotos!

Dia gostoso!!!!

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Muito amô

- Mãe, deixa eu te falar uma coisa antes de sair.

- Fala filho!

- Eu te amo.


Ouwnnmn! Foi um filho assim que pedi à Deus!

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Início das aulas

Arthur já está na escola nova desde a primeira quinzena de janeiro. Ele estudava em uma escola pequena, um Centro recreativo na verdade. Este ano, preocupada com a preparação para a alfabetização, resolvi colocá-lo em uma escola grande. Eu sempre estudei em escolas grandes e foi ótimo. 

Ele se adapta muito bem, além disso, a melhor amiguinha dele, a Ellis, estuda lá também, então acho que vai ser fácil!

Veremos!



Confesso que estou apreensiva, parece que é o primeiro dia de aula da vida dele, tendo em vista que ele frequenta o ambiente escolar desde os 5 meses, eu não deveria ter receio de nada! Mas tenho, pois é a primeira vez que ele irá se deparar com um ambiente grande, com crianças das mais variadas faixas etárias e todo tipo de atividade. Acho que ele vai se dar bem!

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